Resenha: Cidades de Papel, John Green

Olá pessoas!
Venho nesse post trazer a resenha do primeiro livro que li em 2014: Cidades de Papel, do John Green.
Surpreendentemente, ganhei esse livro de natal , e como fã declarada do John Green, comecei a lê-lo logo que o ano se iniciou!
Espero que gostem da resenha e se sintam fascinados por esse mundo incrível que ele nos mostra :3


Nome: Cidades de Papel
Nome original: Paper Towns
Autor: John Green
Páginas: 368

Editora: Intrínseca

Nota: 


Quote: A cidade era de papel, mais as memórias, não. Todas as coisas que eu tinha feito ali, todo o amor, a pena, a compaixão, a violência e o desprezo estavam aflorando em mim.

Quentin era só uma criança quando, junto com sua vizinha e melhor amiga Margo Roth Spiegelman, viram um corpo um baixo de uma árvore no parque. Margo disse que os fios dentro da pessoa que tinha se matado haviam se rompido por completo, mas aquilo não fez muito sentido para o jovem Q na época.
Ele sempre fora apaixonado por Margo, desde criança, e não havia ninguém no mundo mais "mais" que ela. Mesmo estudando na mesma escola e sendo do mesmo ano, Margo era a garota linda e popular cujo círculo social não incluía Quentin, um nerd medroso que gosta de rotina.
Uma bela noite, Margo aparece na janela do quarto de Q vestida de preto, como uma ninja, e o convida para uma aventura: um plano de vingança contra as pessoas falsas da escola, que diziam que eram suas amigas mas não eram. E, claro, ele não pôde recusar. Com o coração batendo forte, Quentin pegou o carro da mãe e saiu pela estrada com Margo no meio da noite, a mais longa noite de sua vida.
Quando voltaram para casa, Q achou que tudo voltaria ao normal no outro dia. Ele inclusive foi à escola no horário normal, esperando encontrar Margo lá e ver o que acontecia. Mas ela não voltou a escola naquele dia. E nem no outro. Ela podia ser famosa por seus sumiços, mas sempre voltava. Até o dia em que os pais dela apareceram em sua casa, Q ainda esperava vê-la de volta. Eles contaram que ela sempre deixou pistas sobre seu paradeiro, mas que eles nunca descobriam onde ela estava. Quentin então se reúne com seus melhores amigos e parte numa jornada para descobrir onde Margo Roth Spiegelman foi parar.

Eu sou suspeita para falar dos livros do John Green porque amei todos que li, mas gostei particularmente de Cidades de Papel porque ele leva Quentin a uma viagem tentando descobrir não só onde estava Margo, mas quem ela era. Além de descobrir quem na verdade é Margo, Q acaba descobrindo quem na verdade ele é e até onde ele se propõe a ir por alguém que se importa. Ele nos mostra o quão diferente uma pessoa pode ser daquilo que todos pensam que ela é. A Margo que todos conhecem é espontânea, maluca, com planos mirabolantes. Completamente diferente de Q, que gosta da rotina, das coisas monótonas e nunca se arrisca. Mas ao longo do livro a gente percebe que nem Margo nem Quentin são realmente assim. Eles são muito mais profundos que aparentam, e John sabe mostrar isso num livro leve e divertido! Ele nos traz aquela sensação de que estamos bem alí, viajando com os personagens. Os livros dele sempre têm mensagens legais e esse não foge à regra. Com certeza, Cidades de Papel já faz parte da minha lista de livros favoritos!

Super recomendo a leitura, e espero que gostem da resenha! :3

0 comentários:

Postar um comentário

Página Anterior Próxima Página Home